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segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Observador permanente da Santa Sé na ONU diz que mediadores são artesãos e instrumentos de paz


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 0677

"A autêntica mediação na resolução dos conflitos requer a participação de todas as partes envolvidas, não apenas as de liderança mas também de toda a comunidade, em particular dos que sofreram o conflito”, estas são palavras do arcebispo dom Bernadito Auza, núncio apostólico e observador permanente da Santa Sé na ONU, em Nova York, no dia 29 de agosto durante o debate aberto do Conselho de Segurança sobre o tema “Mediação e resolução dos conflitos”.


Próximo das vítimas de violências e injustiças

Na sua experiência direta, a Igreja Católica, muitas vezes foi chamada para moderar conflitos entre Estados e povos, assim pôde aprender – observou o prelado – uma lição fundamental, que é preciso ouvir e estar próximo das vítimas de injustiças e violências geradas pelo conflito.

Dom Auza recordou o caso de 1978 quando os líderes da Argentina e do Chile contrapostos sobre a determinação de suas fronteiras meridionais e que, graças ao apelo do Papa João Paulo II para que as negociações não fossem interrompidas, souberam recompor a complicada disputa.

Também foi lembrado por dom Auza a mediação da Igreja nos acordos de paz entre governos e forças rebeldes em Moçambique e mais recentemente na Colômbia. "São todos exemplos do quanto seja necessário deixar abertos todos os caminhos de mediação para resolver controvérsias e jamais abandonar o processo de paciente diálogo e negociações para alcançar uma solução que seja justa com meios pacíficos para ambas as partes, como devem fazer os povos civilizados”, disse Dom Auza.


A cultura do encontro deve ser o centro da mediação

Como foi evidenciado pelo Papa Francisco na sua viagem à Colômbia, em setembro do ano passado, “a busca da paz é um trabalho sempre aberto”.

"De fato, a ideia central na mediação é a cultura do encontro que privilegia o respeito recíproco e a compreensão, não apenas em resolver as questões de disputa, mas também no nosso relacionamento com os outros, dando prioridade ao incessante trabalho de paz e de reconciliação no nosso dia a dia. A cultura do encontro exige que, no centro de toda a ação política, social e econômica, se coloque a pessoa humana, a sua sublime dignidade e o respeito pelo bem comum”, explicou o representante da Santa Sé.


Na foto Dom Bernadito Auza


O elemento chave é a imparcialidade

Outro elemento chave para o bom êxito da mediação internacional é a imparcialidade. "Diante de casos com êxitos negativos, devemos nos perguntar se fomos imparciais, altruístas e perseverantes mediadores, cujas partes em conflitos possam contar com toda confiança”.


Mediar conflitos para construir um futuro de paz

A participação aos processos de paz são realizadas em todos os níveis, desde a mesa de negociações às iniciativas de base. Os conflitos deixam feridas muito profundas, e um processo inclusivo e participativo de mediação e resolução do problema é essencial para que o processo de restabelecimento e reconciliação continue muito tempo após a assinatura de acordos", explicou dom Auza.

“Um bom mediador, enquanto trabalha para resolver os conflitos, constrói um futuro de paz. Os mediadores são artesãos e instrumentos de paz, aos quais deve-se agradecer pelos preciosos serviços prestados à humanidade", conclui.


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Na foto o Mediador Marcelo Gil na
Biblioteca da Secretaria da Justiça do
Estado de São Paulo.


Marcelo Gil é Instrutor de Mediação Judicial certificado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ); Capacitado pela Escola Paulista da Magistratura (EPM); Inscrito no cadastro de Instrutores da Justiça Consensual Brasileira (CIJUC); Conciliador e Mediador Judicial atuante no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, com experiência na condução de mais de 1000 (mil) audiências/sessões de conciliação/mediação (catalogadas); Capacitado nos termos da Resolução nº 125 de 2010, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pela Universidade Católica de Santos (UNISANTOS); Mediador capacitado para a Resolução de Conflitos Coletivos envolvendo Políticas Públicas, pela Escola Nacional de Mediação e Conciliação do Ministério da Justiça (ENAM-MJ); Capacitado para estimular a autocomposição de litígios nos contextos de atuação da Defensoria Pública, pela Escola Nacional de Conciliação e Mediação do Ministério da Justiça (ENAM-MJ); Inscrito no cadastro de Conciliadores e Mediadores Judiciais do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC), do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; Inscrito no Cadastro Nacional de Mediadores Judiciais e Conciliadores (CCMJ), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); Pós-graduado em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário SENAC. Gestor Ambiental capacitado em Gestão de Recursos Hídricos pelo Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais (PNC), do Ministério do Meio Ambiente (MMA); Inscrito no Conselho Regional de Administração de São Paulo (CRA) e no Conselho Regional de Química da IV Região (CRQ); Graduado pela Universidade Católica de Santos (UNISANTOS), com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas (IPECI), pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da UNISANTOS. Corretor de Imóveis desde 1998, (há mais de 20 anos), agraciado com Diploma Ético-Profissional pelo CRECI/SP, por exercer a profissão por mais de 15 anos sem qualquer mácula; Homenageado pela Associação Brasileira de Liderança (BRASLIDER), no Círculo Militar de São Paulo, com o Prêmio Excelência e Qualidade Brasil, na categoria Profissional do Ano 2014 - "Corretor de Imóveis/Perito em Avaliações - Consultor de Negócios Imobiliários, Turismo e Meio Ambiente"; Inscrito no Cadastro Nacional de Avaliadores de Imóveis (CNAI), do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI); Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo; Especialista em Financiamento Imobiliário. Agente Intermediador de Negócios. Pesquisador. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (PROTESTE). Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC). Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente (ATINA). Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial (URBAN GATEWAY). Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.

Contato : (11) 97175.2197, (13) 99747.1006, (15) 98120.4309
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Per fas et nefas, Laus Deo !!!
(Por todos os meios, Deus seja louvado)
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Celebrando a condução de  mais de 1000 audiências (catalogadas) de conciliação e mediação judicial.

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Um comentário:

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