terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Alunos das turmas-piloto do curso de Formação de Conciliadores e Mediadores Judiciais a distância já podem dar início à fase de estágio supervisionado

Imagem meramente ilustrativa

Tópico 0802

Os alunos das turmas-piloto do curso de Formação de Conciliadores e Mediadores Judiciais já podem dar início à fase de estágio supervisionado. Encerradas em 15 de dezembro, as aulas aconteceram à distância, com a presença de um tutor. Após o estágio, os participantes poderão se inscrever no Cadastro Nacional de Mediadores Judiciais e Conciliadores, ao enviar a documentação para validação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Iniciado em novembro, o curso de Formação de Conciliadores e Mediadores Judiciais teve carga horária de 40 horas/aula, com o acompanhamento de tutor. As duas turmas reuniram 84 servidores dos Tribunais de Justiça do Amapá (TJAP), de São Paulo (TJSP), do Espírito Santo (TJES), do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) e o Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região (TRT20 – Sergipe).

O objetivo do curso é ensinar a como empregar adequadamente os métodos consensuais de solução de conflitos, em especial a conciliação e a mediação, no âmbito judicial, com vistas à pacificação social e ao amplo acesso à justiça, que são princípios da Política Judiciária Nacional de tratamento adequado de conflitos, instituída pela Resolução CNJ nº 125, de 2010.

O escopo do curso foi desenvolvido pelo grupo de trabalho (GT) instituído pela Portaria 139/2018, em parceria com o Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores do Poder Judiciário (CEAJUD).

Antes, foi criado um curso de Formação de Tutores em Mediação e Conciliação Judicial, com o objetivo de preparar as pessoas para serem tutores do curso EAD de Mediação e Conciliação. Para participar dessa capacitação, era necessário ser instrutor de mediação em cursos presenciais e ter registro no Cadastro de Instrutores da Justiça Consensual Brasileira (CIJUC).

A primeira turma de formação de tutores em mediação e conciliação aconteceu entre setembro e outubro de 2019. O curso teve carga horária de 40 horas e foram formados 26 tutores. Desses, foram selecionados dois para atuar como tutor nas turmas piloto do curso.

De acordo com a Política Judiciária Nacional de Tratamento Adequado dos Conflitos de Interesses, prevista na Resolução CNJ 125, está incluída a formação de mediadores e conciliadores. Essa é a primeira formação de mediadores e conciliadores judiciais oferecida pelo CNJ por meio de um curso à distância. A ideia é aumentar o número de mediadores e conciliadores no Brasil – não apenas nas capitais, como também no interior.

Para o chefe do CEAJUD, Diogo Albuquerque Ferreira, a capacitação à distância com tutor é um diferencial para o serviço público. “Esses cursos possuem a vantagem de ampliar o número de vagas, flexibilizar os horários dos alunos, evitar deslocamentos e ausência do local de trabalho. Por outro lado, exige disciplina e uma preocupação com o autodesenvolvimento. Nesse ponto, o tutor é um diferencial, pois auxilia o aluno a percorrer o conteúdo do curso e suas atividades, além de tirar dúvidas e tornar esse processo mais interativo”, disse.


Estágios

O CNJ articulou com as escolas judiciais e os Núcleos Permanentes de Mediação e Conciliação (NUPEMEC) as vagas para os estágios supervisionados. “A parte prática tem carga horária de 60 horas, conforme a resolução. As avaliações serão feitas pelas escolas, que possuem autonomia para conduzi-las da forma que acharem mais adequada”, explicou Diogo. Em fevereiro, o CEAJUD deve divulgar as vagas para as novas turmas teóricas, atendendo a outros tribunais.

A conciliação é um método utilizado em conflitos mais simples, no qual o terceiro facilitador adota uma posição ativa, porém neutra e imparcial com relação ao conflito. Trata-se de processo consensual breve, que busca uma efetiva harmonização social e a restauração, dentro dos limites possíveis, da relação social das partes. Já a mediação, por sua vez, é um procedimento estruturado sem prazo definido utilizado, em regra, em conflitos mais complexos.


Notícias relacionadas;

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Ministro Dias Toffoli declara: “Justiça Restaurativa é a conciliação humana”


Leia também;

Resolução Nº 125 de 29/11/2010

Código de Ética de Conciliadores e Mediadores Judiciais

Manual de Mediação Judicial do Conselho Nacional de Justiça

Manual de Mediação e Conciliação da Justiça Federal

Cadastro Nacional de Mediadores Judiciais e Conciliadores do Conselho Nacional de Justiça

Varas Especializadas em Arbitragem no Brasil - Lista do CNJ

Planalto: Lei de Mediação (Lei n. 13.140/2015)

ALESP: Abono (Lei nº 115.804 de 22 de abril de 2015)


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Na foto o instrutor Marcelo Gil na biblioteca da
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo


Marcelo Gil é Instrutor de Mediação Judicial certificado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), capacitado pela Escola Paulista da Magistratura (EPM); Inscrito no cadastro de Instrutores da Justiça Consensual Brasileira (CIJUC); Conciliador e Mediador Judicial capacitado nos termos da Resolução nº 125 de 2010 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pela Universidade Católica de Santos (UNISANTOS); Inscrito no cadastro de Conciliadores e Mediadores Judiciais do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC) do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; Inscrito no Cadastro Nacional de Mediadores Judiciais e Conciliadores (CCMJ) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); Atuante no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, com experiência na condução de mais de 1000 (mil) audiências/sessões de conciliação/mediação (catalogadas); Mediador capacitado para a Resolução de Conflitos Coletivos envolvendo Políticas Públicas, pela Escola Nacional de Mediação e Conciliação do Ministério da Justiça (ENAM-MJ); Capacitado para estimular a autocomposição de litígios nos contextos de atuação da Defensoria Pública, pela Escola Nacional de Conciliação e Mediação do Ministério da Justiça (ENAM-MJ); Agraciado com "Registro de Agradecimento Público" pelo Sindicato dos Mediadores e Conciliadores Judiciais e Extrajudiciais do Estado de São Paulo (SIMEC), no tocante a idealização e esforços enveredados para criação do Dia do Mediador e Conciliador no calendário Oficial do Estado de São Paulo; Agraciado com a função honorária de Delegado do Instituto Brasileiro de Mediação, Arbitragem e Conciliação (IBRAMAC) em São Paulo; Homenageado pelo Sindicato dos Mediadores e Conciliadores Judiciais e Extrajudiciais do Estado de São Paulo (SIMEC), no Palácio 9 de Julho, em solenidade pelo Dia dos Conciliadores e Mediadores Judiciais do Estado de São Paulo pelo trabalho em prol da Política Judiciária Nacional de tratamento adequado aos conflitos de interesses e por sua contribuição para a consolidação do instituto da Mediação; Pós-graduado em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário SENAC; Graduado em Gestão Ambiental pela Universidade Católica de Santos (UNISANTOS), com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas (IPECI), pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da UNISANTOS; Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente (ATINA); Capacitado em Gestão de Recursos Hídricos pelo Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais (PNC) do Ministério do Meio Ambiente (MMA); Inscrito no Conselho Regional de Administração de São Paulo (CRA) e no Conselho Regional de Química da IV Região (CRQ); Corretor de Imóveis inscrito no Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECI/SP) desde 1998, (há mais de 21 anos); Inscrito no Cadastro Nacional de Avaliadores de Imóveis (CNAI) do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI); Agraciado com Diploma Ético-Profissional pelo CRECI/SP, por exercer a profissão por mais de 15 anos sem qualquer mácula; Homenageado pela Associação Brasileira de Liderança (BRASLIDER), no Círculo Militar de São Paulo, com o Prêmio Excelência e Qualidade Brasil, na categoria Profissional do Ano 2014 - "Corretor de Imóveis/Perito em Avaliações - Consultor de Negócios Imobiliários, Turismo e Meio Ambiente"; Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo (há mais de 10 anos); Especialista em Financiamento Imobiliário; Agente Intermediador de Negócios; Pesquisador; Técnico em Turismo Internacional desde 1999; Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025; Membro do Fórum Urbano Mundial (URBAN GATEWAY); Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis; Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil; Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (PROTESTE) e Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC).


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Celebrando a condução de mais de 1000 audiências (catalogadas) de conciliação e mediação judicial.

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