quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Dica: Escola Paulista da Magistratura abre inscrições para o 1º Curso de formação de prepostos em mediação judicial e conciliação


Imagem de divulgação - Escola Paulista da Magistratura

Tópico 0366

Até o dia 9 de outubro (ou até o preenchimento das vagas), estão abertas as inscrições e matrículas para o 1º Curso de formação de prepostos em mediação judicial e conciliação da EPM.

O curso será realizado de 14 a 16 de outubro, das 9 às 18 horas, no auditório do 1º andar do prédio da EPM (Rua da Consolação, 1.483), sob a coordenação do desembargador José Roberto Neves Amorim, coordenador do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do Tribunal de Justiça (Nupemec), e da coordenadora administrativa do Nupemec, Maria Cristina Coluna Fraguas Leal.

Podem se inscrever prepostos de empresas de Telefonia e do setor Bancário. São oferecidas 100 vagas (presenciais). Haverá emissão de certificado de conclusão de curso àqueles que apresentarem 100% de frequência.

Valor: R$ 300,00, em parcela única.

Inscrições e matrículas: os interessados deverão preencher a ficha de inscrição diretamente no site da EPM. Após o envio da ficha, será automaticamente remetido e-mail confirmando a inscrição.

Para o pagamento da matrícula, os inscritos selecionados deverão acessar a seção Matrículas do site da EPM e preencher os campos CPF e valor do boleto, que deverá ser impresso para pagamento, em espécie, em qualquer agência do Banco do Brasil.

Para finalizar o procedimento de matrícula, o aluno deverá enviar as cópias digitalizadas (em um único arquivo PDF) dos documentos abaixo relacionados e do boleto pago para o seguinte e-mail: (epmcursosrapidos@tjsp.jus.br), especificando o nome do curso no assunto da mensagem, até às 19 horas do dia 9 de outubro, impreterivelmente (não serão aceitos documentos enviados após essa data e horário). Os alunos isentos de pagamento ficam dispensados da apresentação do boleto).

Aos idosos (acima de 60 anos), será concedido desconto de 50% (valor a ser pago: R$ 150,00).

Documentos exigidos para a matrícula: comprovante de vínculo com a empresa (carteira funcional, cópia da carteira de trabalho, holerite, etc) e cópia simples do RG e do CPF (frente e verso).

Obs.: em caso de alteração de nome decorrente de casamento ou divórcio, ainda não constante na cédula de identidade, deverá ser apresentada cópia simples da certidão.

Os inscritos que não apresentarem toda a documentação exigida não terão a efetivação de sua matrícula.


Importante

1. A inscrição do candidato importará conhecimento de todas as instruções, tais como se acham estabelecidas neste Edital, não podendo ser alegada qualquer espécie de desconhecimento.

2. Documentos enviados para outros endereços eletrônicos serão desconsiderados e o inscrito não terá a sua matrícula efetuada.

3. Após efetuada a matrícula, oportunamente, o aluno receberá mensagem de confirmação de matrícula no e-mail informado na ficha de inscrição, contendo login e senha de acesso à seção “Sala de alunos” do site da EPM, onde poderá obter informações pertinentes ao curso.

4. A não entrega ou envio da documentação exigida dentro do prazo estipulado implicará o cancelamento da vaga e a devolução de eventuais pagamentos efetuados só poderá ser feita por meios legais.

5. Em caso de desistência ou trancamento, após o pagamento da matrícula do curso, antes ou depois do início deste, não será restituído o valor desembolsado, a título de arras.

6. A inscrição não garante a vaga e somente após o envio dos documentos pertinentes, o aluno terá sua matrícula efetivada. A matrícula será efetivada por ordem cronológica.

7. Em relação ao uso da garagem, inobstante o envio do cartão de estacionamento, as vagas não integram o preço do curso e só serão liberadas se houver disponibilidade.


Programa

Dia 14/10

Temas: Moderna teoria do conflito Meios de resolução de conflitos


Dia 15/10

Temas: Introdução ao processo de conciliação Etapas da Conciliação.


Dia 16/10

Temas: Fundamentos de negociação Políticas públicas de resolução de conflitos – uso eficiente da autocomposição pelas empresas


Palestrantes convidados

Professor Guilherme Bertipaglia Leite da Silva
Professora Maria Auxiliadora Lima Serafim
Professora Sueleni Pereira Valério Chung









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Marcelo Gil é Conciliador e Mediador Judicial capacitado nos termos da Resolução nº 125 de 2010, do Conselho Nacional de Justiça, pela Universidade Católica de Santos. Mediador capacitado para a Resolução de Conflitos Coletivos envolvendo Políticas Públicas, pela Escola Nacional de Mediação e Conciliação do Ministério da Justiça - ENAM-MJ. Capacitado para estimular a autocomposição de litígios nos contextos de atuação da Defensoria Pública, pela Escola Nacional de Conciliação e Mediação do Ministério da Justiça - ENAM-MJ. Inscrito no cadastro de Conciliadores e Mediadores Judiciais do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos - NUPEMEC, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Pós-graduado em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário SENAC. Gestor Ambiental capacitado em Gestão de Recursos Hídricos pelo Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais - PNC, do Ministério do Meio Ambiente. Inscrito no Conselho Regional de Administração de São Paulo e no Conselho Regional de Química da IV Região. Graduado pela Universidade Católica de Santos, com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI, pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da UNISANTOS. Corretor de Imóveis desde 1998, agraciado com Diploma Ético-Profissional pelo CRECI-SP, por exercer a profissão por mais de 15 anos sem qualquer mácula. Homenageado pela Associação Brasileira de Liderança - BRASLIDER, no Círculo Militar de São Paulo, com o Prêmio Excelência e Qualidade Brasil, na categoria Profissional do Ano 2014 - "Corretor de Imóveis/Perito em Avaliações - Consultor de Negócios Imobiliários, Turismo e Meio Ambiente". Inscrito no Cadastro Nacional de Avaliadores do COFECI. Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo. Especialista em Financiamento Imobiliário. Agente Intermediador de Negócios. Pesquisador. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - PROTESTE. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente - ATINA. Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - URBAN GATEWAY. Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.


Contato : (11) 97175.2197, (13) 99747.1006, (15) 98120.4309 / E-mail : conciliador.marcelo.gil@r7.com

Skype : marcelo.gil2000i /// Facebook : Conciliador Marcelo Gil /// Twitter : marcelogil2000i

No GOOGLE procure por Conciliador/Mediador Marcelo Gil.

Per fas et nefas, Laus Deo !!!
(Por todos os meios, Deus seja louvado)
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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Mutirão da conciliação entre empresas e consumidores resolve 8 mil casos no Rio de Janeiro


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 0365

O mutirão que comemora os 20 anos de funcionamento dos Juizados Especiais terminou no Rio de Janeiro na sexta-feira (25/9) com mais de 8 mil casos resolvidos. Durante cinco dias, consumidores e empresas em conflito puderam fazer acordos extrajudiciais em tendas montadas em frente ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), no centro da cidade. O objetivo da conciliação pré-processual é buscar o acordo entre as partes evitando que novos processos cheguem ao Judiciário fluminense.

Foram realizados no mutirão cerca de mil atendimentos, com 63% de acordos celebrados. A estimativa é que os casos negociados virtualmente, por e-mail e aplicativo de celular, destinados à conciliação pré-processual, resultem em 70% de acordos fechados nos próximos dias. O balanço foi divulgado pelo coordenador do Programa de Solução Alternativa de Conflitos – Conciliação Pré-Processual do TJRJ, juiz Flávio Citro, durante encerramento no Fórum Central.

Também foram realizadas mais de 7 mil audiências de conciliação, instrução e julgamento nos Juizados Especiais de todo o estado, que intensificaram os trabalhos para reduzir o número de processos já ajuizados, cujo acervo total gira em torno de 10 milhões no Rio de Janeiro. As ações integram as iniciativas do programa "Redescobrindo os Juizados Especiais", criado pela Corregedoria Nacional de Justiça. Os Juizados Especiais foram regulamentados pela Lei Federal 9.099/95.

O juiz Flávio Citro disse que o balanço é positivo e destacou a economia que a iniciativa traz ao TJRJ. "Até esta quinta-feira, nós resolvemos 732 casos no mutirão só com acordos. Como cada processo custaria cerca de R$ 1.000, conseguimos economizar R$ 732 mil em apenas uma semana", calculou o magistrado, lembrando que são 100 milhões de ações em todo o país.


Ênfase na pré-processual

Ainda segundo o juiz Flávio Citro, o estado do Rio é emblemático porque concentra a maior parte da demanda. "As empresas de âmbito nacional que participam das conciliações têm maior número de processos no Rio do que em outros estados. Por isso, a gente precisa dar ênfase total na conciliação pré-processual como caminho alternativo à Justiça tradicional. Essa é a única ferramenta que a gente tem para lidar com a demanda existente e empoderar o consumidor”, observou.

A juíza auxiliar da Presidência Adriana Ramos de Mello representou o presidente do TJRJ, desembargador Luiz Fernando Ribeiro de Carvalho, na cerimônia. “A minha história começou no Juizado Especial Criminal de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde fui titular por cinco anos. Então, eu tenho vínculo e afeto com a causa dos juizados. Foi uma semana com bastante êxito. A Lei 9.099 pegou”, disse a magistrada.

As empresas que apresentam as maiores demandas processuais no TJRJ e participaram do mutirão são Vivo, Claro, Tim, CEG, Itaú, Light, Oi/Telemar, Net, Casas Bahia, Ponto Frio, Sky, Ricardo Eletro, B2W, Americanas, Shop Time, Submarino, Santander, Losango, HSBC, Bradesco, Citibank, Unimed, Consul, Brastemp, Universidade Estácio de Sá, Gol, Amil, Samsung, Nextel e Britânia.


Semana Nacional de Conciliação

De 23 a 27 de novembro, o TJRJ vai promover a Semana Nacional de Conciliação, repetindo o empenho e o trabalho desenvolvido nesta semana de comemoração dos 20 anos dos Juizados Especiais.









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Marcelo Gil é Conciliador e Mediador Judicial capacitado nos termos da Resolução nº 125 de 2010, do Conselho Nacional de Justiça, pela Universidade Católica de Santos. Mediador capacitado para a Resolução de Conflitos Coletivos envolvendo Políticas Públicas, pela Escola Nacional de Mediação e Conciliação do Ministério da Justiça - ENAM-MJ. Inscrito no cadastro de Conciliadores e Mediadores Judiciais do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos - NUPEMEC, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Pós-graduado em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário SENAC. Gestor Ambiental capacitado em Gestão de Recursos Hídricos pelo Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais - PNC, do Ministério do Meio Ambiente. Inscrito no Conselho Regional de Administração de São Paulo e no Conselho Regional de Química da IV Região. Graduado pela Universidade Católica de Santos, com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI, pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da UNISANTOS. Corretor de Imóveis desde 1998, agraciado com Diploma Ético-Profissional pelo CRECI-SP, por exercer a profissão por mais de 15 anos sem qualquer mácula. Homenageado pela Associação Brasileira de Liderança - BRASLIDER, no Círculo Militar de São Paulo, com o Prêmio Excelência e Qualidade Brasil, na categoria Profissional do Ano 2014 - "Corretor de Imóveis/Perito em Avaliações - Consultor de Negócios Imobiliários, Turismo e Meio Ambiente". Inscrito no Cadastro Nacional de Avaliadores do COFECI. Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo. Especialista em Financiamento Imobiliário. Agente Intermediador de Negócios. Pesquisador. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - PROTESTE. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente - ATINA. Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - URBAN GATEWAY. Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Membro da Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista - REABS. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.


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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Juizados Especiais completam 20 anos com 7 milhões de ações em tramitação


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 0364

Depois de cinco meses com a linha telefônica cortada, mesmo com todas as faturas pagas, o alagoano Erivaldo Alves conseguiu resolver o conflito com a operadora de forma simples. Ele procurou o Juizado Especial Cível em Maceió e rapidamente conseguiu fazer um acordo. “Estou muito satisfeito com o trabalho feito pela Justiça. Saímos dessa audiência com o problema resolvido e um sentimento de felicidade", comemorou.

A facilidade experimentada por Erivaldo é mesma sentida por milhares de brasileiros que há 20 anos têm recorrido aos Juizados Especiais Cíveis e Criminais em todo o país. Criados pela Lei n. 9.099/1995, eles têm o objetivo de atender o cidadão nas questões jurídicas de menor complexidade com celeridade e simplicidade. Desde 2001, por meio da Lei n. 10.259, o sistema dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais foi estendido à Justiça Federal.

Atualmente, existem no Brasil 1.534 Juizados Especiais na Justiça Estadual e 213 na Justiça Federal. Segundo o Relatório Justiça em Números 2014, publicado neste mês pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), tramitam nos juizados cerca de 7,2 milhões de processos. Número justificado pela facilidade de acesso a esse ramo da Justiça.

Os Juizados Especiais revolucionaram o acesso à Justiça, abrindo as portas do Judiciário para a população”, analisou o presidente do Fórum Nacional de Juizados Especiais (Fonaje), juiz Gustavo Diefenthäler, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJRS), ao avaliar os 20 anos de implantação dos juizados no país. Para o magistrado, entre os grandes avanços alcançados está a efetividade do Código de Defesa do Consumidor proporcionada pelos juizados.

Os Juizados Especiais podem atuar em casos que envolvam até 40 salários mínimos, na Justiça Estadual, e 60, na Justiça Federal. Nas causas de até 20 salários mínimos, a participação de advogado pode ser dispensada. A ausência dos ritos formalistas processuais, característicos da Justiça comum, possibilitam aos Juizados Especiais condições para o aumento da produtividade com a resolução mais célere de processos. O índice de produtividade por magistrado (IPM) em 2014 nos Juizados foi de 2.027 processos baixados, segundo o Justiça em Números.


Redescobrindo os Juizados

Apesar dos procedimentos simplificados e mais ágeis, a taxa de congestionamento dos juizados chegou a 52% em 2014, de acordo com o Relatório Justiça em Números. Já estudo realizado por pesquisadores de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade de Brasília (UnB), a pedido do CNJ, identificou que o tempo de tramitação dos processos nos Juizados Especiais Cíveis tem sido de 200 dias em média. A realização da primeira audiência pode acontecer em até 168 dias, quando o prazo desejável seria de até 60 dias.

Para a corregedora nacional de Justiça, ministra Nancy Andrighi, a razão para o congestionamento e a demora podem estar no fato de que muitos magistrados estão igualando os procedimentos dos Juizados Especiais ao formalismo da Justiça comum.

Trata-se de necessidade imperiosa a adoção de um método eficiente para gerir esse número significativo de processos. Uma gestão diferenciada daquela utilizada na Justiça tradicional, especialmente porque nos Juizados Especiais os critérios de condução do processo autorizam a simplicidade e a informalidade na administração dos grandes acervos de processos repetidos, cuja matéria é da maior importância para o dia a dia do cidadão”, avaliou a corregedora.

Propor a retomada dos ideais e valores que inspiraram a criação da Lei n. 9.099/1995 é a meta do programa “Redescobrindo os Juizados Especiais”, lançado pela Corregedoria Nacional para celebrar por ocasião dos 20 anos dos juizados. A ideia é estimular a magistratura os juízes a uma reflexão e, a partir disso, produzir uma releitura contemporânea das leis que criaram os Juizados Especiais estaduais e federais. “Ainda existem vários dispositivos que não foram totalmente implementados pelos tribunais, a exemplo do juiz leigo na Justiça Estadual, e que representam um avanço significativo no tempo de duração do processo”, justifica a corregedora.


Juiz leigo

A Lei n. 9.099/1995 prevê a atuação da figura do juiz leigo nos juizados do âmbito estadual. Tratam-se de auxiliares da Justiça, recrutados entre advogados com mais de cinco anos de experiência, que desempenham algumas funções auxiliares ao trabalho do juiz togado. Entre elas estão: tentar a conciliação entre as partes; realizar audiências de instrução e julgamento, com a opção de recolhimento de provas; e pronunciar pareceres de responsabilidade dos Juizados Especiais, a ser submetido ao juiz supervisor da unidade onde está instalado. Enquanto atua como juiz leigo, o profissional fica impedido de exercer a advocacia perante o Juizado em que atua.

Apesar de todas essas facilidades, apenas 10 dos 27 Tribunais de Justiça do país adotam a figura do juiz leigo, de acordo com levantamento realizado em junho último pela Corregedoria Nacional de Justiça. São os TJs do Acre, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná e Rio de Janeiro. Nos tribunais do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, os juízes leigos existem, mas não em todas as Varas de Juizados Especiais. No Ceará e Rio Grande do Norte, os tribunais estão em fase de implantação da adoção desses profissionais.

O levantamento apontou também um alto índice de satisfação com o desempenho dos juízes leigos em todos os tribunais que se valem desse recurso. “O juiz leigo é um mecanismo mais avançado no desenvolvimento e na aceleração do procedimento adotado pelos juizados. Com ele, podemos multiplicar o número de audiências de instrução e julgamento realizadas”, defende a corregedora nacional de Justiça.


Desafios

Para o presidente do Fonaje, um dos maiores desafios dos Juizados Especiais hoje está na necessidade de se distanciarem dos ritos impostos pelo Código de Processo Civil (CPC), sobretudo, com a implantação dos Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc), determinados pelo novo CPC, que começa a vigorar em março de 2016. “É necessário que se retome a essência, a pureza dos Juizados Especiais, resgatando os princípios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade”, declarou.

A corregedora Nancy Andrighi também destaca a necessidade de uma mudança de postura por parte de magistrados que atuam nos juizados. Para a ministra, eles devem ter papel mais proativo, sob pena de se igualar sistemas de justiça especial e comum, distintos e incompatíveis. “O trato diferenciado, preventivo, com os maiores demandantes ou demandados nos Juizados Especiais Cíveis é condição sine qua non para manter o sistema produtivo e atendendo as finalidades para as quais foi criado”, observou.









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Marcelo Gil é Conciliador e Mediador Judicial capacitado nos termos da Resolução nº 125 de 2010, do Conselho Nacional de Justiça, pela Universidade Católica de Santos. Mediador capacitado para a Resolução de Conflitos Coletivos envolvendo Políticas Públicas, pela Escola Nacional de Mediação e Conciliação do Ministério da Justiça - ENAM-MJ. Inscrito no cadastro de Conciliadores e Mediadores Judiciais do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos - NUPEMEC, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Pós-graduado em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário SENAC. Gestor Ambiental capacitado em Gestão de Recursos Hídricos pelo Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais - PNC, do Ministério do Meio Ambiente. Inscrito no Conselho Regional de Administração de São Paulo e no Conselho Regional de Química da IV Região. Graduado pela Universidade Católica de Santos, com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI, pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da UNISANTOS. Corretor de Imóveis desde 1998, agraciado com Diploma Ético-Profissional pelo CRECI-SP, por exercer a profissão por mais de 15 anos sem qualquer mácula. Homenageado pela Associação Brasileira de Liderança - BRASLIDER, no Círculo Militar de São Paulo, com o Prêmio Excelência e Qualidade Brasil, na categoria Profissional do Ano 2014 - "Corretor de Imóveis/Perito em Avaliações - Consultor de Negócios Imobiliários, Turismo e Meio Ambiente". Inscrito no Cadastro Nacional de Avaliadores do COFECI. Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo. Especialista em Financiamento Imobiliário. Agente Intermediador de Negócios. Pesquisador. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - PROTESTE. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente - ATINA. Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - URBAN GATEWAY. Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Membro da Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista - REABS. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.


Contato : (11) 97175.2197, (13) 99747.1006, (15) 98120.4309 / E-mail : conciliador.marcelo.gil@r7.com

Skype : marcelo.gil2000i /// Facebook : Conciliador Marcelo Gil /// Twitter : marcelogil2000i

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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Consumidores solucionam conflitos em mutirão de conciliação no Rio de Janeiro


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 0363

Cerca de 400 audiências de conciliação foram realizadas nesta terça-feira (22/9) pelo Programa Redescobrindo os Juizados Especiais, promovido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ). O evento faz parte da campanha criada pela Corregedoria Nacional de Justiça para comemorar os 20 anos de funcionamento dos Juizados Especiais Cíveis no país, regulamentados pela Lei Federal 9.099/95. Um dos setores mais procurados pelos consumidores para buscar a conciliação é o de empresas de telefonia.

Nelson Garcia dos Santos entrou com uma ação judicial contra a operadora Claro, alegando que, mesmo tendo cancelado sua linha telefônica logo após ter seu aparelho roubado, continuou a receber faturas indevidas. “Eu ligava e ninguém me atendia, fui à empresa e me falaram que o atendimento era exclusivo pelo telefone, então procurei o Tribunal”, contou o autor da ação, que se diz contente com o resultado. “Estou saindo muito satisfeito. O meu nome estava negativado. Agora, eles vão consertar e ganhei a ação de danos morais”, disse.

Já o mutirão de conciliação pré-processual, realizado em frente ao Fórum Central, no Centro do Rio, está auxiliando os consumidores que ainda não ajuizaram seus problemas com as empresas. O lugar é estratégico, de grande movimentação. Muitas pessoas que não tomaram conhecimento do mutirão, ao passarem em frente ao Fórum Central, acabam entrando para pedir informação e, dependendo do caso, já saem com o acordo extrajudicial em mãos.

Foi o que aconteceu com Lucimara de Moura. Ela veio ao TJRJ para acompanhar um processo e se interessou em saber o que estava acontecendo nos estandes montados ao lado do ônibus do projeto Justiça Itinerante e, em menos de meia hora, acabou resolvendo seu problema com a empresa de telefonia Oi/Telemar. “Eu pedi um telefone que não foi entregue, mas continuei recebendo faturas indevidas”, explica. A representante da empresa no estande, Daiana Gonçalves, constatou a falha e retirou toda a dívida que estava no nome da consumidora, que saiu sorrindo e parabenizando o serviço realizado pelo TJRJ. “Eu recomendo. Foi bem prático, rápido. Uma boa solução”, afirmou.


Vertentes

Segundo o juiz Flavio Citro, coordenador do Programa de Solução Alternativa de Conflitos, o evento se divide em duas vertentes. “Queremos agilizar os processos já existentes e evitar novos processos, que muitas vezes podem ser resolvidos extrajudicialmente”, esclareceu. O magistrado explica ainda que muitas pessoas ajuízam ações sem nunca ter procurado a empresa para tentar solucionar o problema. “Dessa forma, o tribunal sai perdendo com uma ação que poderia ter sido resolvida com um acordo. A empresa perde dinheiro para se defender e o consumidor perde o seu tempo”, disse.

Os consumidores que tiverem qualquer tipo de conflito com as 30 empresas participantes do mutirão poderão recorrer diretamente a elas nos estandes ou por meio de contato pela internet. Além do mutirão, o consumidor consegue esse contato direto pelo Projeto Expressinho. O projeto também atua pelos endereços eletrônicos das empresas cadastradas ou pelo e-mail coringa conciliarelegal@tjrj.jus.br, que intermedia a conciliação com empresas não cadastradas.









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Marcelo Gil é Conciliador e Mediador Judicial capacitado nos termos da Resolução nº 125 de 2010, do Conselho Nacional de Justiça, pela Universidade Católica de Santos. Mediador capacitado para a Resolução de Conflitos Coletivos envolvendo Políticas Públicas, pela Escola Nacional de Mediação e Conciliação do Ministério da Justiça - ENAM-MJ. Inscrito no cadastro de Conciliadores e Mediadores Judiciais do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos - NUPEMEC, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Pós-graduado em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário SENAC. Gestor Ambiental capacitado em Gestão de Recursos Hídricos pelo Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais - PNC, do Ministério do Meio Ambiente. Inscrito no Conselho Regional de Administração de São Paulo e no Conselho Regional de Química da IV Região. Graduado pela Universidade Católica de Santos, com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI, pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da UNISANTOS. Corretor de Imóveis desde 1998, agraciado com Diploma Ético-Profissional pelo CRECI-SP, por exercer a profissão por mais de 15 anos sem qualquer mácula. Homenageado pela Associação Brasileira de Liderança - BRASLIDER, no Círculo Militar de São Paulo, com o Prêmio Excelência e Qualidade Brasil, na categoria Profissional do Ano 2014 - "Corretor de Imóveis/Perito em Avaliações - Consultor de Negócios Imobiliários, Turismo e Meio Ambiente". Inscrito no Cadastro Nacional de Avaliadores do COFECI. Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo. Especialista em Financiamento Imobiliário. Agente Intermediador de Negócios. Pesquisador. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - PROTESTE. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente - ATINA. Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - URBAN GATEWAY. Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Membro da Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista - REABS. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.


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segunda-feira, 21 de setembro de 2015

2º Encontro do Fórum Nacional da Mediação e Conciliação-Fonamec será realizado na Escola Paulista da Magistratura


Imagem de divulgação da EPM

Tópico 0362

Nos dias 22 e 23 de outubro, a Escola Paulista da Magistratura sediará o 2º Encontro do Fórum Nacional da Mediação e Conciliação (FONAMEC). O evento acontecerá das 9 às 18 horas, no auditório do 4º andar do prédio da Escola. 

A participação é exclusiva para presidentes dos Tribunais de Justiça dos Estados, magistrados, chefes dos Cejuscs do TJSP, promotores de justiça e defensores públicos previamente convidados. Para se inscrever, é necessário preencher a ficha de inscrição no site da EPM. Após o envio, será automaticamente remetido um e-mail confirmando a inscrição. Serão emitidos certificados aos participantes.


Programação

- Dia 22/10 (quinta-feira)

8h30 - Welcome coffee

9h - Abertura
Ministro Marco Aurélio Gastaldi Buzzi (STJ) - presidente de honra do FONAMEC
Desembargador José Renato Nalini - presidente do TJSP
Desembargador Fernando Antonio Maia da Cunha - diretor da EPM
Desembargador José Roberto Neves Amorim - presidente do FONAMEC
Conselheiro Emmanoel Campelo de Souza Pereira - coordenador do comitê Gestor da Conciliação do CNJ

10 horas às 12 horas
Mesa: desembargador José Roberto Neves Amorim e integrantes do NUPEMEC TJSP
Palestrante: conselheiro Emmanoel Campelo e juiz André Gomma
Tema: Orientações gerais do Conselho Nacional de Justiça quanto ao novo CPC

12 às 14 horas - almoço

14 horas
Mesa: desembargador José Roberto Neves Amorim e integrantes NUPEMEC TJSP
Palestrante: juiz Hildebrando da Costa Marques - vice-presidente do FONAMEC
Tema: a definir

14h45
Mesa: desembargador José Roberto Neves Amorim e integrantes do NUPEMEC TJSP
Palestrante: desembargador José Roberto Neves Amorim e juiz Ricardo Pereira Junior
Tema: O novo CPC e os critérios para admissão e exclusão de mediadores e conciliadores

16 horas
Mesa: desembargador José Roberto Neves Amorim e integrantes do NUPEMEC TJSP
Palestrante: juiz federal Paulo Marcos Rodrigues de Almeida
Tema: A conciliação como método judicial de solução rápida e pacífica de desapropriações: A experiência de Guarulhos

16h45 - Reunião com os coordenadores (somente integrantes do FONAMEC)
Mesa: desembargador José Roberto Neves Amorim
Pauta: eleição para os cargos de presidente, presidente de honra, 1º e 2º vice-presidentes, enunciados, etc.


- Dia 23/10 (sexta-feira)

9 horas - Welcome coffee

10 horas
Mesa: desembargador José Roberto Neves Amorim e integrantes do NUPEMEC TJSP
Tema: Canais de atendimento: forma eficiente de reduzir os litígios
Palestrante: Rogério Taltassori - superintendente de Ouvidoria do Itaú Unibanco

Tema: Experiência do curso de Mediação Judicial
Palestrantes: professores Maria Inês Três Rios, Guilherme Betipaglia Leite da Silva e Juliana Poloni

11 horas
Mesa: desembargador José Roberto Neves Amorim e integrantes do NUPEMEC TJSP
Palestrante: desembargadora Vanderlei Terezinha Tremeia Kubiak
Tema: Desafios na implantação dos métodos autocompositivos à luz das disposições do novo CPC.

11h40
Mesa: desembargador José Roberto Neves Amorim e integrantes do NUPEMEC TJSP
Palestrante: Marcelo Veiga - secretário de Reforma do Judiciário - Ministério da Justiça
Tema: a definir

12 às 14 horas - almoço

14 horas
Mesa: desembargador José Roberto Neves Amorim e integrantes do NUPEMEC TJSP
Palestrante: procuradora de Justiça Eloisa de Sousa Arruda
Tema: Métodos consensuais de solução de conflitos nas comissões processantes da Secretaria da Justiça: homofobia e racismo

15 horas
Mesa: desembargador José Roberto Neves Amorim e integrantes do NUPEMEC TJSP
Palestrante: Juliana Pereira - secretária nacional do Consumidor - Ministério da Justiça
Tema: Plataforma “consumidor.gov”

15h45
Mesa: desembargador José Roberto Neves Amorim e integrantes do NUPEMEC TJSP
Palestrante: juiz Paulo César Alves das Neves - coordenador do NUPEMEC TJGO
Tema: Mediação familiar no 3º Cejusc, prêmio Tribunal Estadual na 5ª edição do prêmio Conciliar é legal

16h30 às 17h30 – Encerramento
Ministro Ricardo Lewandowski - presidente do STF e do CNJ
Desembargador José Renato Nalini - presidente do TJSP
Desembargador Fernando Antonio Maia da Cunha - diretor da EPM
Desembargador José Roberto Neves Amorim - presidente do FONAMEC











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Marcelo Gil é Conciliador e Mediador Judicial capacitado nos termos da Resolução nº 125 de 2010, do Conselho Nacional de Justiça, pela Universidade Católica de Santos. Mediador capacitado para a Resolução de Conflitos Coletivos envolvendo Políticas Públicas, pela Escola Nacional de Mediação e Conciliação do Ministério da Justiça - ENAM-MJ. Inscrito no cadastro de Conciliadores e Mediadores Judiciais do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos - NUPEMEC, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Pós-graduado em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário SENAC. Gestor Ambiental capacitado em Gestão de Recursos Hídricos pelo Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais - PNC, do Ministério do Meio Ambiente. Inscrito no Conselho Regional de Administração de São Paulo e no Conselho Regional de Química da IV Região. Graduado pela Universidade Católica de Santos, com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI, pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da UNISANTOS. Corretor de Imóveis desde 1998, agraciado com Diploma Ético-Profissional pelo CRECI-SP, por exercer a profissão por mais de 15 anos sem qualquer mácula. Homenageado pela Associação Brasileira de Liderança - BRASLIDER, no Círculo Militar de São Paulo, com o Prêmio Excelência e Qualidade Brasil, na categoria Profissional do Ano 2014 - "Corretor de Imóveis/Perito em Avaliações - Consultor de Negócios Imobiliários, Turismo e Meio Ambiente". Inscrito no Cadastro Nacional de Avaliadores do COFECI. Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo. Especialista em Financiamento Imobiliário. Agente Intermediador de Negócios. Pesquisador. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - PROTESTE. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente - ATINA. Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - URBAN GATEWAY. Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Membro da Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista - REABS. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.


Contato : (11) 97175.2197, (13) 99747.1006, (15) 98120.4309 / E-mail : conciliador.marcelo.gil@r7.com

Skype : marcelo.gil2000i /// Facebook : Conciliador Marcelo Gil /// Twitter : marcelogil2000i

No GOOGLE procure por Conciliador/Mediador Marcelo Gil.

Per fas et nefas, Laus Deo !!!
(Por todos os meios, Deus seja louvado)
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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Tribunal de Justiça do Acre inaugurou em Rio Branco o 1º Cejusc do Brasil voltado exclusivamente para o 2º Grau de jurisdição


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 0361

O Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) inaugurou nesta semana, em Rio Branco, o primeiro Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) voltado exclusivamente para o segundo grau de jurisdição. A inauguração contou com a presença do presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, que esteve no último dia 14/9 na capital acreana para o lançamento do projeto Audiência de Custódia, do CNJ.

A implantação de Cejusc para o 2º Grau se deve ao fato de as duas Câmaras Cíveis e o Tribunal reunirem significativa quantidade de processos. De acordo com o relatório Justiça em Números 2014, divulgado pelo CNJ na terça-feira (15/9), o 2º Grau do TJAC terminou o ano passado com um estoque de 3.309 processos.

Os Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania estão previstos no novo Código de Processo Civil (CPC), que entrará em vigor em março de 2016. Pelo novo CPC, todos os Tribunais de Justiça do país devem contar com Cejuscs para atuar especificamente na solução de conflitos pré-processuais, processuais e de cidadania. Uma das metas do CNJ para o ano de 2015 é o aumento de casos solucionados por meio da conciliação.

Com a inauguração desta semana, o Acre passa a contar com 12 Cejuscs, dos quais 11 são voltados para o 1º Grau e estão distribuídos em dez municípios acreanos. O índice médio de acordos obtidos nos Centros no estado é 35%, elevando-se para 60% em períodos de mutirões. "A conciliação vai ao encontro de uma nova etapa no âmbito da Justiça brasileira, que será iniciada com o novo Código de Processo Civil a partir do ano que vem”, destacou a presidente do TJAC, desembargadora Cezarinete Angelim, durante a inauguração.

Para o ministro Ricardo Lewandowski, o incentivo à conciliação está entre os escopos principais do Judiciário nos últimos anos, ajudando na construção da pacificação e harmonia nacional. “Quando dois litigantes se encontram na frente de juiz, ou previamente auxiliados por um conciliador ou mediador, e acertam seus problemas, evidentemente, saem em paz. Já quando uma contenda, um litígio ou um conflito é resolvido pela espada da Justiça, nós temos, muitas das vezes, dois adversários para o resto da vida. Podemos evitar isso”, declarou o presidente.


Ampliação

Ainda neste mês, serão instalados mais cinco Cejuscs de 1º Grau no estado, nas cidades de Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Rodrigues Alves, Porto Walter e Marechal Thaumaturgo. As duas últimas são localidades de difícil acesso, onde só se chega de barco ou avião.

A partir de então, restarão somente seis das 22 comarcas acreanas para que o TJAC implante o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania em todo o estado.









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Marcelo Gil é Conciliador e Mediador Judicial capacitado nos termos da Resolução nº 125 de 2010, do Conselho Nacional de Justiça, pela Universidade Católica de Santos. Mediador capacitado para a Resolução de Conflitos Coletivos envolvendo Políticas Públicas, pela Escola Nacional de Mediação e Conciliação do Ministério da Justiça - ENAM-MJ. Inscrito no cadastro de Conciliadores e Mediadores Judiciais do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos - NUPEMEC, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Pós-graduado em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário SENAC. Gestor Ambiental capacitado em Gestão de Recursos Hídricos pelo Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais - PNC, do Ministério do Meio Ambiente. Inscrito no Conselho Regional de Administração de São Paulo e no Conselho Regional de Química da IV Região. Graduado pela Universidade Católica de Santos, com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI, pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da UNISANTOS. Corretor de Imóveis desde 1998, agraciado com Diploma Ético-Profissional pelo CRECI-SP, por exercer a profissão por mais de 15 anos sem qualquer mácula. Homenageado pela Associação Brasileira de Liderança - BRASLIDER, no Círculo Militar de São Paulo, com o Prêmio Excelência e Qualidade Brasil, na categoria Profissional do Ano 2014 - "Corretor de Imóveis/Perito em Avaliações - Consultor de Negócios Imobiliários, Turismo e Meio Ambiente". Inscrito no Cadastro Nacional de Avaliadores do COFECI. Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo. Especialista em Financiamento Imobiliário. Agente Intermediador de Negócios. Pesquisador. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - PROTESTE. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente - ATINA. Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - URBAN GATEWAY. Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Membro da Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista - REABS. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.


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segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Grupo BB e Mapfre aderem ao programa 'Empresa Amiga da Justiça'


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 0360

O programa Empresa Amiga da Justiça recebeu hoje (14) a primeira adesão de uma seguradora. O Grupo BB e Mapfre assinou compromisso com o Tribunal de Justiça para reduzir em 8% o número de ações que chegam ao Judiciário paulista, nos polos passivo e ativo, no próximo ano. A empresa apresentará, em 90 dias, plano de trabalho para cumprimento da meta, elencando medidas que passem pelo fortalecimento dos canais de atendimento aos consumidores, aprimoramento da ouvidoria e utilização de métodos alternativos de solução de conflitos, como a conciliação e a mediação.

A assinatura do compromisso aconteceu no gabinete do presidente do TJSP, desembargador José Renato Nalini, que agradeceu a colaboração do grupo no trabalho de redução da judicialização. “A ideia não é apenas diminuir o número de processos na Justiça. Mais importante é a mudança de cultura, para que a população aprenda a dialogar e cuidar de seus próprios interesses, sem a necessidade de um Estado-babá”, disse.

O diretor-presidente do BB Mapfre, Roberto Barroso, afirmou que a adesão é importante para a empresa ampliar o número de acordos, uma vez que já adotam a conciliação como princípio norteador. “Nosso trabalho é atender às necessidades do segurado. O programa Empresa Amiga da Justiça é um projeto inovador, que tem sido exemplo para outros tribunais, e fazemos questão de participar”.

Também acompanharam a assinatura do acordo o diretor jurídico do grupo, Orival Grahl; o assessor da Presidência da empresa, Felipe Name Francisco; o diretor-geral de Riscos, Controles Internos e Legal, Luiz Gustavo Braz Lage; e o advogado Luiz Carlos Thadeu Moreyra Thomaz.

Empresa Amiga da Justiça – o objetivo é construir soluções conjuntas para o excesso de litigiosidade. As instituições que aderem à iniciativa assumem o compromisso de diminuir o número de novas ações que chegam ao Judiciário e/ou os estoques. Os parceiros recebem a certificação “Parceira do Programa Empresa Amiga da Justiça” – um selo estilizado que pode ser usado em campanhas publicitárias, informes aos acionistas e publicações das empresas. No fim de cada ano, em cerimônia pública, o TJSP entrega o “Prêmio Empresa Amiga da Justiça” para a companhia com melhor desempenho em cada setor de atividade.

Já participam do programa a TAM Linhas Aéreas; os bancos Itaú, Bradesco, Santander, Votorantim, Banco do Brasil, HSBC, Banco Volkswagen e BNP Paribas; o MercadoLivre, além do apoio do G100, Abrarec e Secovi.








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Contato : (11) 97175.2197, (13) 99747.1006, (15) 98120.4309 / E-mail : conciliador.marcelo.gil@r7.com

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