sábado, 29 de junho de 2019

Cejuscs de Campo Limpo Paulista e Praia Grande promovem cursos para conciliadores


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 0745

Os Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejuscs) de Campo Limpo Paulista e Praia Grande promoveram, em junho, cursos para conciliadores e mediadores que atuam nas unidades.

Em Campo Limpo Paulista foi realizado o 1º Curso de Formação de Conciliadores e Mediadores, ministrado pelo instrutor Marcelo Gil, certificado pelo Conselho Nacional de Justiça, e uma instrutora em certificação. 

O curso contou com apoio e parceria do Centro Universitário Campo Paulista (Unifaccamp), que forneceu a estrutura física e tecnológica para a formação de 15 novos conciliadores e mediadores. A 2ª fase do projeto compreende a realização de 60 horas de estágio supervisionado.

Segundo o gestor da unidade, Marcos Antônio Amorim, “a realização do curso representa um importante passo, não apenas para o Cejusc local, mas para todos Centros Judiciários da região, que passarão a contar com uma gama de facilitadores capacitados e prontos para atuar nas unidades da região, que abrange cerca de oito municípios”.

A comarca de Praia Grande organizou o Curso de Reciclagem de Conciliadores, promovido pela professora Cinthia Zacariotto. O evento teve duração de 8 horas e contou com a presença de 22 conciliadores.


Leia a notícia publicada no site oficial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo


Notícia relacionada;

CEJUSC de Campo Limpo Paulista em parceria com o Nupemec do TJSP realizaram curso de Formação de Mediadores Judiciais do CNJ


Leia também;

Resolução Nº 125 de 29/11/2010

Código de Ética de Conciliadores e Mediadores Judiciais

Manual de Mediação Judicial do Conselho Nacional de Justiça

Manual de Mediação e Conciliação da Justiça Federal

Cadastro Nacional de Mediadores Judiciais e Conciliadores do Conselho Nacional de Justiça

Varas Especializadas em Arbitragem no Brasil - Lista do CNJ

Planalto: Lei de Mediação (Lei n. 13.140/2015)

ALESP: Abono (Lei nº 115.804 de 22 de abril de 2015)


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Na foto o instrutor Marcelo Gil ministrando
curso de mediação judicial do CNJ


Marcelo Gil é Instrutor de Mediação Judicial certificado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), capacitado pela Escola Paulista da Magistratura (EPM); Inscrito no cadastro de Instrutores da Justiça Consensual Brasileira (CIJUC); Conciliador e Mediador Judicial capacitado nos termos da Resolução nº 125 de 2010 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pela Universidade Católica de Santos (UNISANTOS); Inscrito no cadastro de Conciliadores e Mediadores Judiciais do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC) do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; Inscrito no Cadastro Nacional de Mediadores Judiciais e Conciliadores (CCMJ) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); Atuante no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, com experiência na condução de mais de 1000 (mil) audiências/sessões de conciliação/mediação (catalogadas); Mediador capacitado para a Resolução de Conflitos Coletivos envolvendo Políticas Públicas, pela Escola Nacional de Mediação e Conciliação do Ministério da Justiça (ENAM-MJ); Capacitado para estimular a autocomposição de litígios nos contextos de atuação da Defensoria Pública, pela Escola Nacional de Conciliação e Mediação do Ministério da Justiça (ENAM-MJ); Agraciado com "Registro de Agradecimento Público" pelo Sindicato dos Mediadores e Conciliadores Judiciais e Extrajudiciais do Estado de São Paulo (SIMEC), no tocante a idealização e esforços enveredados para criação do Dia do Mediador e Conciliador no calendário Oficial do Estado de São Paulo; Agraciado com a função honorária de Delegado do Instituto Brasileiro de Mediação, Arbitragem e Conciliação (IBRAMAC) em São Paulo; Pós-graduado em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário SENAC; Graduado em Gestão Ambiental pela Universidade Católica de Santos (UNISANTOS), com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas (IPECI), pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da UNISANTOS; Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente (ATINA); Capacitado em Gestão de Recursos Hídricos pelo Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais (PNC) do Ministério do Meio Ambiente (MMA); Inscrito no Conselho Regional de Administração de São Paulo (CRA) e no Conselho Regional de Química da IV Região (CRQ); Corretor de Imóveis inscrito no Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECI/SP) desde 1998, (há mais de 20 anos); Inscrito no Cadastro Nacional de Avaliadores de Imóveis (CNAI) do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI); Agraciado com Diploma Ético-Profissional pelo CRECI/SP, por exercer a profissão por mais de 15 anos sem qualquer mácula; Homenageado pela Associação Brasileira de Liderança (BRASLIDER), no Círculo Militar de São Paulo, com o Prêmio Excelência e Qualidade Brasil, na categoria Profissional do Ano 2014 - "Corretor de Imóveis/Perito em Avaliações - Consultor de Negócios Imobiliários, Turismo e Meio Ambiente"; Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo (há mais de 10 anos); Especialista em Financiamento Imobiliário; Agente Intermediador de Negócios; Pesquisador; Técnico em Turismo Internacional desde 1999; Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025; Membro do Fórum Urbano Mundial (URBAN GATEWAY); Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis; Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil; Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (PROTESTE) e Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC).


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Celebrando a condução de mais de 1000 audiências (catalogadas) de conciliação e mediação judicial.

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quinta-feira, 27 de junho de 2019

Escola Paulista da Magistratura promove capacitação sobre violência doméstica e familiar para conciliadores e mediadores


Imagem ilustrativa. Divulgação: Escola Paulista da Magistratura

Tópico 0744

Foi realizado na Escola Paulista da Magistratura (EPM), neste mês de junho, o seminário Capacitar para conciliar (violência doméstica e familiar) para mediadores, conciliadores, servidores e funcionários terceirizados que atuam nos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejuscs) do Estado.

O seminário foi ministrado pelo psicólogo Flávio Urra e pela advogada Cláudia Patrícia de Luna Silva e teve a participação dos desembargadores Angélica de Maria Mello de Almeida, coordenadora da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário do Estado de São Paulo (Comesp), e José Carlos Ferreira Alves, coordenador do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do TJSP (Nupemec), e da juíza Teresa Cristina Cabral Santana, coordenadora do curso e integrante da Comesp.

Ao abrir os trabalhos, José Carlos Ferreira Alves lembrou a importância de saber como detectar a violência doméstica no âmbito da conciliação e mediação e de conhecer a nocividade que decorre dessa situação. “É um tema atual, com grande representatividade para a conciliação e mediação e para o Direito sistêmico”, frisou.

Angélica Almeida ressaltou a importância da discussão interdisciplinar sobre o tema e da atuação conjunta entre os órgãos do TJSP. E enfatizou a necessidade de estar atento a essa situação: “uma vez constatada a presença de sinais de violência de gênero contra a mulher, em qualquer uma de suas faces (psicológica, física, econômica), essa mulher tem que ser acolhida por todos nós de forma diferente. Isso enseja uma atuação dos profissionais da Justiça que rompa com o ciclo da violência. Esta é a perspectiva que se coloca para todos nós”.

Flávio Urra discorreu sobre aspectos da violência de gênero, doméstica e familiar contra a mulher e sobre as fases do ciclo da violência: explosão, arrependimento e lua de mel, que se sucedem uma à outra indefinidamente. “É muito difícil para a mulher sair de uma relação abusiva porque sempre tem a esperança de que haverá a mudança”, observou, frisando que ela só conseguirá sair se obtiver ajuda.

Ele ressaltou que para o homem mudar é preciso um processo longo de reflexão. Explicou o conceito de machismo e observou que em geral os machistas preferem o convívio com outros homens e frequentemente têm raiva das mulheres. “A mudança tem ocorrido porque as mulheres, não aceitando mais esse tipo de relação, passaram a pressionar os homens a mudarem”, salientou.

O palestrante explicou como surge e quais são os efeitos e consequências do machismo: afetividade pobre (não falam de emoções); sexualidade tóxica (aprendem sexo na pornografia quando meninos); práticas e discursos machistas, comportamento de risco, descuido com a saúde, violência contra a mulher e enfrentamento às leis.

Ele enfatizou que quanto mais uma menina for capaz de brincar com os meninos de igual para igual, mais será capaz de se libertar da violência doméstica. “Criamos os filhos de maneira desigual e depois podem surgir as violências contra a mulher”, ponderou Flávio Urra, que coordena o programa “E agora José?” para homens condenados com base na Lei Maria da Penha, que tem por objetivo sensibilizá-los e educá-los sobre as relações de gênero. “Prefiro realizar um trabalho longo porque, através das vivências, o homem vai reconhecendo as violências que praticou e que sofreu e a discussão será mais profunda”, ressaltou.

Cláudia Silva explicou o contexto histórico e cultural no qual se desenvolveu a violência contra a mulher, lembrando que nesse contexto a mulher negra em geral sofre duas vezes. Ela falou sobre a desconstrução de padrões de feminilidade, sobre o quanto a violência de gênero tem afetado as mulheres e sobre o difícil percurso da mulher até chegar ao sistema de Justiça. “Da mesma forma que os homens em geral não reconhecem que são machistas, as mulheres em situação de violência muitas vezes também não se reconhecem nessa situação, por entenderem que a violência é apenas física”, observou.

Ela lembrou que o padrão cultural construiu uma feminilidade num lugar de submissão, criada para ter uma imagem que agrade ao homem, passiva e comportada, para exercer o papel da maternidade. “Quando a mulher começa a romper esses padrões culturais, a resgatar a sua autonomia financeira e em relação ao seu corpo e vontade, surge um conflito e tem alguém que diga pare”. Salientou ainda que a violência não é apenas do parceiro, mas de um sistema cultural, histórico, social e institucional, em que a violência é algo naturalizado.

A expositora discorreu sobre a Lei Maria da Penha e ressaltou que quando o conflito envolve violência doméstica e familiar, a princípio não caberia a mediação, mas as partes vão até mesmo quando há medida protetiva e muitas vezes não informam sobre a medida.

Ela explicou como atuar diante de situações de violência e realizou dinâmicas em que os mediadores explicaram o seu modo de proceder quando as mulheres trazem a informação de que estão sofrendo violência. “Se perceber que o acordo é prematuro, é melhor deixar que ele seja infrutífero do que causar uma revitimização à parte ou, se for o caso, redesignar para outra data. O tempo colabora muito para essas situações”, ponderou, enfatizando a importância da atuação em rede.


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Resolução Nº 125 de 29/11/2010

Código de Ética de Conciliadores e Mediadores Judiciais

Manual de Mediação Judicial do Conselho Nacional de Justiça

Manual de Mediação e Conciliação da Justiça Federal

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Na foto Marcelo Gil, com seu pai sr. Waldir Gil, e seus irmãos
Márcio e Marcilio Gil


Marcelo Gil é Instrutor de Mediação Judicial certificado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), capacitado pela Escola Paulista da Magistratura (EPM); Inscrito no cadastro de Instrutores da Justiça Consensual Brasileira (CIJUC); Conciliador e Mediador Judicial capacitado nos termos da Resolução nº 125 de 2010 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pela Universidade Católica de Santos (UNISANTOS); Inscrito no cadastro de Conciliadores e Mediadores Judiciais do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC) do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; Inscrito no Cadastro Nacional de Mediadores Judiciais e Conciliadores (CCMJ) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); Atuante no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, com experiência na condução de mais de 1000 (mil) audiências/sessões de conciliação/mediação (catalogadas); Mediador capacitado para a Resolução de Conflitos Coletivos envolvendo Políticas Públicas, pela Escola Nacional de Mediação e Conciliação do Ministério da Justiça (ENAM-MJ); Capacitado para estimular a autocomposição de litígios nos contextos de atuação da Defensoria Pública, pela Escola Nacional de Conciliação e Mediação do Ministério da Justiça (ENAM-MJ); Agraciado com "Registro de Agradecimento Público" pelo Sindicato dos Mediadores e Conciliadores Judiciais e Extrajudiciais do Estado de São Paulo (SIMEC), no tocante a idealização e esforços enveredados para criação do Dia do Mediador e Conciliador no calendário Oficial do Estado de São Paulo; Agraciado com a função honorária de Delegado do Instituto Brasileiro de Mediação, Arbitragem e Conciliação (IBRAMAC) em São Paulo; Pós-graduado em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário SENAC; Graduado em Gestão Ambiental pela Universidade Católica de Santos (UNISANTOS), com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas (IPECI), pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da UNISANTOS; Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente (ATINA); Capacitado em Gestão de Recursos Hídricos pelo Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais (PNC) do Ministério do Meio Ambiente (MMA); Inscrito no Conselho Regional de Administração de São Paulo (CRA) e no Conselho Regional de Química da IV Região (CRQ); Corretor de Imóveis inscrito no Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECI/SP) desde 1998, (há mais de 20 anos); Inscrito no Cadastro Nacional de Avaliadores de Imóveis (CNAI) do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI); Agraciado com Diploma Ético-Profissional pelo CRECI/SP, por exercer a profissão por mais de 15 anos sem qualquer mácula; Homenageado pela Associação Brasileira de Liderança (BRASLIDER), no Círculo Militar de São Paulo, com o Prêmio Excelência e Qualidade Brasil, na categoria Profissional do Ano 2014 - "Corretor de Imóveis/Perito em Avaliações - Consultor de Negócios Imobiliários, Turismo e Meio Ambiente"; Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo (há mais de 10 anos); Especialista em Financiamento Imobiliário; Agente Intermediador de Negócios; Pesquisador; Técnico em Turismo Internacional desde 1999; Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025; Membro do Fórum Urbano Mundial (URBAN GATEWAY); Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis; Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil; Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (PROTESTE) e Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC).


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segunda-feira, 24 de junho de 2019

Tribunal de Justiça do Distrito Federal lança cartilha “Pessoa Idosa - direitos, dicas e informações”


Imagem meramente ilustrativa. Divulgação: CNJ

Tópico 0743

A Central Judicial do Idoso (CJI) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Território lançou sua nova cartilha, intitulada “Pessoa Idosa - direitos, dicas e informações”. O lançamento foi realizado durante o fórum de debates “Ausência também é violência”, aberto pela 2ª Vice-Presidente do TJDFT, desembargadora Ana Maria Duarte. Em sua fala, a desembargadora lembrou que a Central segue a filosofia de mediação e conciliação, procurando soluções com as quais a própria família venha a engajar-se.

Durante o evento, foi realizada a mesa redonda “Consequências da negligência no contexto do envelhecimento”, que contou com a presença do secretário Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Antônio Costa. Segundo o secretário, em relação aos idosos, “o fortalecimento dos vínculos familiares é o primeiro objeto que temos que trabalhar”. Também participaram da mesa a sub-tenente Cristina Camarano da PMDF e do professor Hudson Pinheiro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia.

O fórum contou ainda com a palestra “Ausência também é violência”, proferida pelo assistente social e especialista em gerontologia Vicente de Paula Faleiros. “A negligência, o abandono e a ausência são formas de descompromisso”, ressaltou em sua preleção.

Ao final, a juíza do TJDFT Monize Marques, uma das coordenadoras da CJI, apresentou a nova cartilha, enfatizando que “o idoso é um sujeito de direitos e não um objeto da lei”. Impressa em letras ampliadas - que facilitam a leitura, a cartilha versa sobre direitos dos idosos, tipos de violência, cuidados com a saúde, assistência social, atendimento jurídico e segurança. Traz também uma relação de órgãos que atuam na defesa dos direitos dessas pessoas, de centros de convivência para idosos e instituições de longa permanência.

Realizado no teatro Paulo Autran do SESC de Taguatinga Norte, o encontro contou com a presença da banda do Corpo de Bombeiros e com uma performance teatral apresentada pelo grupo Mais Vividos.


CARTILHA: Pessoa Idosa: direitos, dicas e informações


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Resolução Nº 125 de 29/11/2010

Código de Ética de Conciliadores e Mediadores Judiciais

Manual de Mediação Judicial do Conselho Nacional de Justiça

Manual de Mediação e Conciliação da Justiça Federal

Cadastro Nacional de Mediadores Judiciais e Conciliadores do Conselho Nacional de Justiça

Varas Especializadas em Arbitragem no Brasil - Lista do CNJ

Planalto: Lei de Mediação (Lei n. 13.140/2015)

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Na foto o instrutor Marcelo Gil, com suas colegas instrutoras Silmara e Fernanda,
e seus alunos do curso de Mediação Judicial do Conselho Nacional de Justiça.


Marcelo Gil é Instrutor de Mediação Judicial certificado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), capacitado pela Escola Paulista da Magistratura (EPM); Inscrito no cadastro de Instrutores da Justiça Consensual Brasileira (CIJUC); Conciliador e Mediador Judicial capacitado nos termos da Resolução nº 125 de 2010 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pela Universidade Católica de Santos (UNISANTOS); Inscrito no cadastro de Conciliadores e Mediadores Judiciais do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC) do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; Inscrito no Cadastro Nacional de Mediadores Judiciais e Conciliadores (CCMJ) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); Atuante no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, com experiência na condução de mais de 1000 (mil) audiências/sessões de conciliação/mediação (catalogadas); Mediador capacitado para a Resolução de Conflitos Coletivos envolvendo Políticas Públicas, pela Escola Nacional de Mediação e Conciliação do Ministério da Justiça (ENAM-MJ); Capacitado para estimular a autocomposição de litígios nos contextos de atuação da Defensoria Pública, pela Escola Nacional de Conciliação e Mediação do Ministério da Justiça (ENAM-MJ); Agraciado com "Registro de Agradecimento Público" pelo Sindicato dos Mediadores e Conciliadores Judiciais e Extrajudiciais do Estado de São Paulo (SIMEC), no tocante a idealização e esforços enveredados para criação do Dia do Mediador e Conciliador no calendário Oficial do Estado de São Paulo; Agraciado com a função honorária de Delegado do Instituto Brasileiro de Mediação, Arbitragem e Conciliação (IBRAMAC) em São Paulo; Pós-graduado em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário SENAC; Graduado em Gestão Ambiental pela Universidade Católica de Santos (UNISANTOS), com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas (IPECI), pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da UNISANTOS; Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente (ATINA); Capacitado em Gestão de Recursos Hídricos pelo Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais (PNC) do Ministério do Meio Ambiente (MMA); Inscrito no Conselho Regional de Administração de São Paulo (CRA) e no Conselho Regional de Química da IV Região (CRQ); Corretor de Imóveis inscrito no Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECI/SP) desde 1998, (há mais de 20 anos); Inscrito no Cadastro Nacional de Avaliadores de Imóveis (CNAI) do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI); Agraciado com Diploma Ético-Profissional pelo CRECI/SP, por exercer a profissão por mais de 15 anos sem qualquer mácula; Homenageado pela Associação Brasileira de Liderança (BRASLIDER), no Círculo Militar de São Paulo, com o Prêmio Excelência e Qualidade Brasil, na categoria Profissional do Ano 2014 - "Corretor de Imóveis/Perito em Avaliações - Consultor de Negócios Imobiliários, Turismo e Meio Ambiente"; Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo (há mais de 10 anos); Especialista em Financiamento Imobiliário; Agente Intermediador de Negócios; Pesquisador; Técnico em Turismo Internacional desde 1999; Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025; Membro do Fórum Urbano Mundial (URBAN GATEWAY); Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis; Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil; Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (PROTESTE) e Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC).


Contato : (11) 97175.2197, (13) 99747.1006, (15) 98120.4309
E-mail : instrutorcnj.marcelogil@gmail.com

Skype : marcelo.gil2000i /// Facebook : Mediador Marcelo Gil /// Twitter : marcelogil2000i

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quinta-feira, 13 de junho de 2019

Manual da Justiça Federal apresenta técnicas para formar mediadores e conciliadores


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 0742

O “Manual de Mediação e Conciliação da Justiça Federal” foi lançado na sexta-feira (31/5) no encerramento do seminário “Caminhos para o Consenso”, realizado em São Paulo pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com Tribunal Regional Federal da 3ª Região.

A publicação, editada pelo Conselho da Justiça Federal (CJF), apresenta princípios, diretrizes, técnicas e simulações para subsidiar a formação de mediadores e conciliadores. A formação e o treinamento desses agentes são tidos como estratégicos para que se avance, no Sistema de Justiça, os meios alternativos de resolução de conflitos.

O lançamento do manual foi feito posteriormente à apresentação, no seminário, da pesquisa “Mediação e Conciliação Avaliadas Empiricamente”, que mostrou o impacto dos meios consensuais de resolução de conflitos para reduzir a alta litigiosidade no país.

De acordo com a pesquisa, na Justiça do Trabalho quase 40% dos processos em fase de conhecimento de primeiro grau solucionados por acordos entre as partes. Na sequência, figuram a Justiça Estadual (14,2%) e a Justiça Federal (9,4%).

O lançamento do manual, conjugado com os dados do estudo, joga luz sobre o emprego da mediação e conciliação, num estímulo adicional para que se amplie o emprego dessas técnicas, evitando o excesso de judicialização. 

Ao abordar os desafios para a capacitação de mediadores e conciliadores, a presidente da Comissão de Acesso à Justiça e Cidadania do CNJ, conselheira Daldice Santana, relacionou os meios alternativos de resolução de conflitos ao exercício da cidadania. “Às vezes a gente esquece o artigo primeiro da Constituição Federal”, disse a conselheira ao se referir à cidadania como um dos fundamentos da Carta Magna. “A palavra que cabe é sensibilização, porque, os instrumentos legislativos (para fazer avançar a mediação/conciliação), nós temos”.

A conciliação e a mediação integram a Política Permanente do CNJ, consolidada por meio da realização da Semana Nacional da Conciliação e amparada pela Resolução CNJ nº 125/2010 e pela Lei da Mediação (Lei 13.140/2015).

O lançamento da publicação foi considerado um marco por magistrados, professores de direito e servidores do Judiciário presentes no seminário, que viram no manual um estímulo adicional para disseminar a cultura e a prática da conciliação em diferentes tipos de conflitos e com distintos agentes (setor público, empresas e pessoas físicas).

É um marco histórico termos esse material”, disse o juiz federal Erivaldo Ribeiro. A publicação tem por autores Bruno Takahashi, Daniela Monteiro Gabbay, Maria Cecília de Araújo Asperti, além da conselheira Daldice Santana. “A ideia do manual não é apresentar um texto definitivo. É provocar debates”, comentou Bruno Takahashi.

Presente ao debate sobre a formação dos conciliadores e mediadores, o professor Carlos Alberto de Salles lembrou que questões éticas podem surgir a partir da tarefa de mediar e conciliar e informou aos participantes do seminário que o manual apresenta um capítulo destinado a princípios e código de ética para orientar a atuação desses agentes.


Manual de Mediação e Conciliação da Justiça Federal


Leia também;

Resolução Nº 125 de 29/11/2010

Código de Ética de Conciliadores e Mediadores Judiciais

Manual de Mediação Judicial do Conselho Nacional de Justiça

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Na foto, o instrutor Marcelo Gil certificando seus alunos do curso
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Contato : (11) 97175.2197, (13) 99747.1006, (15) 98120.4309
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Celebrando a condução de mais de 1000 audiências (catalogadas) de conciliação e mediação judicial.

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segunda-feira, 10 de junho de 2019

CEJUSC de Campo Limpo Paulista em parceria com o Nupemec do TJSP realizaram curso de Formação de Mediadores Judiciais do CNJ


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 0741

O Cejusc de Campo Limpo Paulista, em parceria com o Nupemec do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, realizou dê 13 de abril a 08 de junho, na sede do Centro Universitário Campo Limpo Paulista (UNIFACCAMP), o curso de Formação de Mediadores Judicias do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Concluída com êxito, a parte teórica, (Módulo I), com carga horária de 40 horas, os alunos(as) estão aptos para seguir adiante no estágio supervisionado com 60 horas, sendo 30 horas de conciliação e 30 horas de mediação.

As aulas foram ministradas a título não oneroso para os alunos(as), nos dias 13 e 27 de abril, 11 e 25 de maio, e 8 de junho de 2019, das 8h30h às 17h30h, pelo instrutor certificado pelo Conselho Nacional de Justiça(CNJ) Marcelo Gil, em co-docência com uma instrutora ainda em formação, com autorização do NUPEMEC do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, conforme Resolução nº 125 de 2010, Emendas nº 1 e nº 2 do CNJ.

Para o instrutor Marcelo Gil, iniciativas como a do Cejusc de Campo Limpo Paulista demonstram a importância da Pacificação Social em todo Brasil. "Tivemos aqui alunos(as) brilhantes, graduados em direito, psicologia, assistência social entre outros, que se dispuseram a enfrentar cinco sábados de conhecimento de técnicas para ajudar a população a enfrentar e resolver os seus problemas pacificamente!", afirmou o instrutor.

"Digo sempre para os discentes que o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e o Conselho Nacional de Justiça demonstram estar preocupados em atender a população de forma eficiente, e para ser eficiente no atendimento ao jurisdicionado o conciliador ou mediador tem que estar preparados tecnicamente, conhecendo os seus limites, os princípios que norteiam a profissão e as técnicas de forma precisa, não existe mais espaço para amadorismo", disse o instrutor Marcelo Gil.

Durante o curso, os alunos(as) foram submetidos a simulações de audiências de conciliação e sessões de mediação onde aprenderam na prática as ferramentas para ajudar a população, quando esta necessita de um terceiro imparcial para resolver suas questões mais conflituosas.

No final do curso, o instrutor Marcelo fez um convite aos alunos para que, se quisessem, de forma voluntária, sem qualquer imposição, poderiam anotar e compartilhar suas experiências sobre o curso, para que ele próprio, voluntariamente, pudesse publicar estas informações para todos através deste blog que não tem vínculo promocional ou comercial. Todos os alunos fizeram seus comentários, e autorizaram a publicação, na qual reproduzimos na íntegra abaixo;


"Curso ministrado por pessoas excepcionais, com altíssimo conhecimento teórico e prático", disse Ricardo Pereira da Silva / Advogado.

"Este curso de mediação judicial me fez abrir a mente. Com o uso das técnicas e ferramentas vislumbro que as pessoas que estão vivendo em conflito, podem resolvê-los e isso gera um bem para a alma. Com o final deste curso me sinto enriquecida por saber que a mediação é o caminho para confiança e auto-controle emocional", disse Ada Concheto.

"Curso de mediação e conciliação riquíssimo em conhecimento teórico e prático. Aprendi muito sobre o quão valioso é a disposição e o empenho em aprender como dirimir conflitos através de técnicas aprendidas neste mesmo curso", disse Alexandre Campos Januário Pinto.

"A mediação e conciliação que começa em cada situação única de nossas vidas. Assim, nutridos por dois instrutores brilhantes, levamos esse aprendizado extraordinário para o nosso dia a dia. Primeiro passo para semear o mundo, da não violência, sem ofensas e de muito respeito", disse Magda S. D. Beteli.

"Aprendi muito no curso de Mediação Judicial do CNJ. Hoje conheço um outro lado a ser abordado na solução de conflitos que eu não sabia. As técnicas demonstram eficiência e humanidade nas relações humanas", disse Kátia C. Gante / Advogada.

"O curso de mediação judicial foi de grande valia e mostrou uma abordagem diferenciada no manejo de pessoas e suas demandas cotidianas. Com teoria rica e apresentada de forma dinâmica, ampliou nossos conhecimentos assim como estabeleceu um vínculo agradável de troca entre os participantes", disse Vânia Regina da Silva / Psicóloga.

"Uma nova perspectiva de justiça e feliz da vida por participar desta fase de mudanças. Os instrutores conduziram de forma brilhante e com muita competência e fico muito orgulhosa por tal fase da minha vida profissional e pelo rumo em que a justiça caminha", disse Lucilena Santos / Advogada.

"Curso excelente, sério e eficaz. Formação enriquecedora para a vida profissional como também para o crescimento enquanto ser humano", disse Wally Mathias F. de Oliveira.

"O curso foi muito enriquecedor, não apenas para nos especializar, mas dar uma olhar diferente para a vida, de repente nos vemos aplicando um ensinamento no dia a dia, na resolução de um conflito. A dedicação dos instrutores e sua disposição de transmitir seus conhecimentos é admirável. Sentimento de gratidão por fazer parte desse curso", disse Kelly Muniz Andrade.

"Gratidão aos ensinamentos do curso de Mediação Judicial em parceria ao Cejusc Campo Limpo Paulista. Uma experiência única, um curso muito bem administrado pelos instrutores. Um curso com uma bagagem enorme que nos faz querer continuar a aprender cada vez mais. Gratidão, gratidão, gratidão.", disse Juliana Mota / Bacharel em direito.

"Me surpreendi ao realizar  o curso de mediação do CNJ, por que eu já havia realizado outro curso e não esperava aprender tanto quanto aprendi. Achei os instrutores bem preparados e gostei da forma como as aulas são expostas e os exercícios simulados realizados", disse Jéssica G. Alves / Advogada.

"O curso de mediação e conciliação ministrado pelo instrutor Marcelo Gil é excelente para nossa vida profissional. Porque nos mostra uma forma diferente de ver o mundo, nos dando uma visão mais ampla dos caminhos possíveis para resolver qualquer conflito", disse Shellyanna Kell Oliveira / Advogada.

"O curso de medição judicial foi muito importante para minha atuação profissional, pois me possibilitou adquirir novos conhecimentos em uma nova área e me prepara para uma nova profissão", disse Nelson Oliveira de Almeida.

"Bem, o que posso dizer do curso é que foi muito especial. Para mim mudou o jeito de olhar a vida e acho que todos devem fazer esse curso para uma crescimento pessoal, pois, me abriu os olhos para que muitas situações que não reparava que existia. Só posso agradecer. Obrigado!", disse José Autieles de Araújo Cunegundes.

"O que eu achei da ideia de conciliação e mediação? De forma despretensiosa, poder ver, observar problemas de outras pessoas, de famílias, de empresas e órgãos responsáveis por suportar financeiramente, psicologicamente e socialmente outras pessoas foi o melhor caminho para eu me colocar a serviço, contribuir e fazer uso da minha vontade de fazer a diferença de forma positiva. Eu acredito nas palavras de Madre Tereza que diz que quando você tocar uma alma humana, seja apenas mais uma alma humana eu sei que como profissional dessa área poderei fazer muito mais e melhor esse feito. Se eu recomendo ? Com certeza, recomendo à todos ! Se acho que todos podem ? Sim, com certeza todos podem. Qual o requisito ? Queira fazer a diferença !!!", disse Jackson Benedito Alves.

Em sua despedida para os alunos o instrutor Marcelo Gil ponderou que a história de cada aluno começa agora, no estágio, onde a teoria e a experiência prática se juntam enriquecendo e formando o alicerce de cada um como profissional da mediação judicial e extrajudicial.


Amanhecer do dia 08 de junho de 2019. Dia do encerramento da
parte teórica do curso.


Leia também;

Resolução Nº 125 de 29/11/2010

Código de Ética de Conciliadores e Mediadores Judiciais

Manual de Mediação Judicial do Conselho Nacional de Justiça

Manual de Mediação e Conciliação da Justiça Federal

Cadastro Nacional de Mediadores Judiciais e Conciliadores do Conselho Nacional de Justiça

Varas Especializadas em Arbitragem no Brasil - Lista do CNJ

Planalto: Lei de Mediação (Lei n. 13.140/2015)

ALESP: Abono (Lei nº 115.804 de 22 de abril de 2015)
Fonte: Instrutor Marcelo Gil e Alunos(as) do Curso de Mediação Judicial do CNJ de Campo Limpo Paulista.

Tópico elaborado e publicado pelo Instrutor MARCELO GIL, com autorização de todos os alunos(as) do curso de Mediação Judicial de Campo Limpo Paulista.


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Na foto o mediador Marcelo Gil celebrando a condução de mais de 
1000 audiências (catalogadas) de conciliação e mediação judicial.


Marcelo Gil é Instrutor de Mediação Judicial certificado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), capacitado pela Escola Paulista da Magistratura (EPM); Inscrito no cadastro de Instrutores da Justiça Consensual Brasileira (CIJUC); Conciliador e Mediador Judicial capacitado nos termos da Resolução nº 125 de 2010 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pela Universidade Católica de Santos (UNISANTOS); Inscrito no cadastro de Conciliadores e Mediadores Judiciais do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC) do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; Inscrito no Cadastro Nacional de Mediadores Judiciais e Conciliadores (CCMJ) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); Atuante no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, com experiência na condução de mais de 1000 (mil) audiências/sessões de conciliação/mediação (catalogadas); Mediador capacitado para a Resolução de Conflitos Coletivos envolvendo Políticas Públicas, pela Escola Nacional de Mediação e Conciliação do Ministério da Justiça (ENAM-MJ); Capacitado para estimular a autocomposição de litígios nos contextos de atuação da Defensoria Pública, pela Escola Nacional de Conciliação e Mediação do Ministério da Justiça (ENAM-MJ); Agraciado com "Registro de Agradecimento Público" pelo Sindicato dos Mediadores e Conciliadores Judiciais e Extrajudiciais do Estado de São Paulo (SIMEC), no tocante a idealização e esforços enveredados para criação do Dia do Mediador e Conciliador no calendário Oficial do Estado de São Paulo; Agraciado com a função honorária de Delegado do Instituto Brasileiro de Mediação, Arbitragem e Conciliação (IBRAMAC) em São Paulo; Pós-graduado em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário SENAC; Graduado em Gestão Ambiental pela Universidade Católica de Santos (UNISANTOS), com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas (IPECI), pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da UNISANTOS; Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente (ATINA); Capacitado em Gestão de Recursos Hídricos pelo Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais (PNC) do Ministério do Meio Ambiente (MMA); Inscrito no Conselho Regional de Administração de São Paulo (CRA) e no Conselho Regional de Química da IV Região (CRQ); Corretor de Imóveis inscrito no Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECI/SP) desde 1998, (há mais de 20 anos); Inscrito no Cadastro Nacional de Avaliadores de Imóveis (CNAI) do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI); Agraciado com Diploma Ético-Profissional pelo CRECI/SP, por exercer a profissão por mais de 15 anos sem qualquer mácula; Homenageado pela Associação Brasileira de Liderança (BRASLIDER), no Círculo Militar de São Paulo, com o Prêmio Excelência e Qualidade Brasil, na categoria Profissional do Ano 2014 - "Corretor de Imóveis/Perito em Avaliações - Consultor de Negócios Imobiliários, Turismo e Meio Ambiente"; Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo (há mais de 10 anos); Especialista em Financiamento Imobiliário; Agente Intermediador de Negócios; Pesquisador; Técnico em Turismo Internacional desde 1999; Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025; Membro do Fórum Urbano Mundial (URBAN GATEWAY); Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis; Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil; Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (PROTESTE) e Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC).


Contato : (11) 97175.2197, (13) 99747.1006, (15) 98120.4309
E-mail : instrutorcnj.marcelogil@gmail.com

Skype : marcelo.gil2000i /// Facebook : Mediador Marcelo Gil /// Twitter : marcelogil2000i

No GOOGLE procure por Mediador Marcelo Gil.

Per fas et nefas, Laus Deo !!!
(Por todos os meios, Deus seja louvado)
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