quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Bom exemplo: Justiça gaúcha julgou mais processos do que recebeu durante 2015


Imagem ilustrativa: Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul - TJRS

Tópico 0401

Pela primeira vez, em 10 anos o Judiciário do Rio Grande do Sul conseguiu julgar mais processos do que a quantidade distribuída em 2015. O resultado é fruto da adoção de uma série de medidas voltadas para a desjudicialização, como o incentivo às práticas de mediação e conciliação, e de projetos voltados para a solução direta entre consumidores e empresas. O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) alcançou uma vazão de 105%, reduzindo assim seu estoque de processos.

Dos 4,7 milhões de feitos que já tramitavam na Justiça do Rio Grande do Sul em 2014, foram iniciados, no ano seguinte, mais 2,6 milhões. Ao final de 2015, foram julgados 2,7 milhões. Tramitam hoje no Judiciário gaúcho 4,5 milhões de ações judiciais. “Para que isso acontecesse, trabalhamos dando condições aos juízes para que aumentassem a sua produtividade, com inúmeros planos de trabalho e soluções administrativas. Trabalhamos também no processo de desjudicialização”, disse presidente do TJRS, desembargador José Aquino Flôres de Camargo.

"Isso fica muito evidente nos inúmeros Centros Judiciários de Solução de Conflitos, os Cejuscs instalados, que, de forma pré-processual, trabalham na mediação e na conciliação. Isso teve um efeito significativo, do ponto de vista da contenção de algumas demandas que se repetiam quando elas poderiam ser equacionadas antes mesmo que pudessem chegar ao Poder Judiciário. E, na outra ponta, com esse incremento do suporte da gestão, permitiu-se o aumento da produtividade", acrescentou o magistrado.


Cejuscs

Com servidores e voluntários treinados nas técnicas autocompositivas, os Cejuscs realizam audiências de conciliação e sessões de mediação entre as partes, visando alcançar um acordo sem que seja necessário recorrer à esfera judicial. Para o presidente do TJRS, estimular as práticas autocompositivas é promover ações de pacificação social, um objetivo a ser perseguido pelo Poder Judiciário.

"O Judiciário gaúcho investe na mediação, na crença de valorizar a cidadania, estabelecendo um clima de respeito entre os litigantes, reforçando a cultura da paz e do diálogo e reduzindo, assim, a violência, tornando mais célere o tratamento dos conflitos. Necessitamos acreditar na missão primeira da Justiça: promover a paz social", reformou o presidente do TJRS.


Solução Direta

Mais de 205 mil usuários já se cadastraram no site www.consumidor.gov.br. No Rio Grande do Sul, o Solução Direta Consumidor é realizado em parceria entre o TJRS e a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça. A medida evita que os usuários ingressem com ações judiciais e agiliza a solução dos problemas. No site, os usuários podem selecionar a empresa que querem contatar e registrar sua reclamação.

A empresa, por sua vez, tem um prazo máximo de 10 dias para responder. Em seguida, é dado um prazo de mais 20 dias para o usuário avaliar o retorno. Até o momento, 299 empresas estão cadastradas na plataforma: agências de viagens, bancos, empresas de energia elétrica, de luz e água, farmácias, operadoras de plano de saúde e supermercados, entre outros estabelecimentos comerciais.

Os consumidores da Região Sul do País são os segundos maiores demandantes do site (22,6%), atrás apenas dos que estão na Região Sudeste (46,6%). Das mais de 53 mil reclamações, os gaúchos são responsáveis por 14,5 mil delas.






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Marcelo Gil é Conciliador e Mediador Judicial capacitado nos termos da Resolução nº 125 de 2010, do Conselho Nacional de Justiça, pela Universidade Católica de Santos. Mediador capacitado para a Resolução de Conflitos Coletivos envolvendo Políticas Públicas, pela Escola Nacional de Mediação e Conciliação do Ministério da Justiça - ENAM-MJ. Capacitado para estimular a autocomposição de litígios nos contextos de atuação da Defensoria Pública, pela Escola Nacional de Conciliação e Mediação do Ministério da Justiça - ENAM-MJ. Inscrito no cadastro de Conciliadores e Mediadores Judiciais do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos - NUPEMEC, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Pós-graduado em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário SENAC. Gestor Ambiental capacitado em Gestão de Recursos Hídricos pelo Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais - PNC, do Ministério do Meio Ambiente. Inscrito no Conselho Regional de Administração de São Paulo e no Conselho Regional de Química da IV Região. Graduado pela Universidade Católica de Santos, com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI, pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da UNISANTOS. Corretor de Imóveis desde 1998, agraciado com Diploma Ético-Profissional pelo CRECI-SP, por exercer a profissão por mais de 15 anos sem qualquer mácula. Homenageado pela Associação Brasileira de Liderança - BRASLIDER, no Círculo Militar de São Paulo, com o Prêmio Excelência e Qualidade Brasil, na categoria Profissional do Ano 2014 - "Corretor de Imóveis/Perito em Avaliações - Consultor de Negócios Imobiliários, Turismo e Meio Ambiente". Inscrito no Cadastro Nacional de Avaliadores do COFECI. Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo. Especialista em Financiamento Imobiliário. Agente Intermediador de Negócios. Pesquisador. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - PROTESTE. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente - ATINA. Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - URBAN GATEWAY. Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.


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